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Datado de 1837, constituído por uma escadaria nos moldes dos Cinco Sentidos. A primeira fonte, a Fé, possui a inscrição «Correrão dele águas vivas». As alegorias fazem-se à Docilidade e à Confissão. A segunda fonte é a da Esperança, com a arca de Noé por baixo da qual cai a água: «Arca na qual... se salvaram almas». Aqui alude-se à Confiança e Glória. Por fim, a fonte da Caridade, simbolizada por uma estátua de mulher com duas crianças nos braços: «São três estas virtudes... a maior delas, porém, é a caridade». A água jorra do coração de uma das crianças e as alegorias fazem-se à Benignidade e à Paz. No fim da escadaria vemos ainda duas capelas fora das da via-sacra mas não menos impressionantes: a de São Pedro e a da aparição de Cristo a Maria Madalena. Aqui lê-se outra sugestiva inscrição: «Maria escolheu a melhor parte, que lhe não será tirada». Para nós, a melhor parte é sem dúvida chegar aos jardins que completam a escadaria e poder descansar, admirando ainda as capelas da Elevação e da Ressurreição de Jesus. O templo que se ergue à nossa frente é enorme... atrás ficou Braga, a «cidade onde se reza». A primeira fonte, a Fé, possui a inscrição «Correrão dele águas vivas». As alegorias fazem-se à Docilidade e à Confissão.
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