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O Castelo de Longroiva, na Beira Interior, localiza-se freguesia e povoação de Longroiva, concelho de Meda, distrito da Guarda, em Portugal. Erguido ao sul do rio Côa, em posição dominante sobre a vila, constitui-se em importante testemunho da arquitetura templária na região, inscrevendo-se na Região de Turismo Douro Sul.
Acredita-se que a primitiva ocupação humana de seu sítio remonte a um castro pré-romano, erguido entre os séculos IV e II a.C.. À época da ocupação romana, esta povoação denominou-se Longóbriga, quando teria sido fortificada. O mesmo o teriam feito os Visigodos e os Muçulmanos, que a ocuparam posteriormente.
À época da Reconquista cristã da Península Ibérica, esta povoação e seu castelo encontram-se relacionados entre os domínios legados ao Mosteiro de Guimarães, em testamento, por Flâmula Rodrigues, sobrinha de Mumadona Dias (960). Os estudiosos associam esta doação a uma ação de repovoamento encetada pelo pai da doadora, Rodrigo Tedoniz, acreditando remontar a esta fase a primitiva feição do castelo.
A igreja paroquial de Longroiva é de estilo manuelino (gotico tardio)
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